15 de janeiro de 2011

Voar num limite improvável.

Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

- Sophia de Mello Breyner Andresen, Poesia (1944) -

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